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2 de ago. de 2010

"APARIÇÃO EFÊMERA..'


"A vida para mim sempre pareceu uma planta que vive do próprio rizoma. Sua verdadeira vida é invisível, oculta nele. A parte que aparece acima do solo só dura um único verão e depois murcha - uma aparição efêmera. Ainda assim, nunca perdi o senso de alguma coisa que vive e permanece sob o eterno fluxo. O que vemos é o botão, que se vai. O rizoma permanece."

(Carl Jung)

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